Livro: "A última revolução: crítica de economia política"

SINOPSE:

O que diferencia nós humanos de outros animais? A razão. Mas, o quanto nos diferencia? Na natureza a vida só é vida porque é destruição. Por sua vez, a sociedade só é sociedade (até agora) porque é exploração. Na natureza a destruição é um processo que lhe é próprio, intrínseco. Enquanto na sociedade a exploração é um processo social de “distinção”, elaborado pela própria razão. De forma que o nosso uso da razão, embora repleto de boas intenções, como os ideais de igualdade e liberdade, produziu um processo civilizatório para poucos. O que deu errado? Por que a civilização não é para todos? Por que a luz da razão não foi capaz de eliminar a luta pela existência de nossas relações socais? Diante do desastre humano e ambiental, já há muito em curso, o que podemos fazer para reverter essa trajetória? Para desenvolver nossa análise tomamos como referência três grandes sistemas de pensamento: 1) Adam Smith e sua doutrina do autointeresse e da mão invisível; 2) Hegel e sua abordagem da relação Estado/sociedade civil; e 3) Marx, com a crítica do capital e a superação do capitalismo pelo socialismo, como forma da emancipação humana. Em seguida analisamos suas respectivas implicações no processo de humanização. Da constatação da insuficiência desses sistemas em resolver o dilema razão/humanização resulta a urgência e a necessidade de uma nova razão para uma nova economia, uma nova política e uma nova economia política.Sobre o autor JOSÉ MICAELSON LACERDA MORAIS é professor associado do Departamento de Economia da Universidade Regional do Cariri – URCA, desde 1995. Graduado em Ciências Econômicas pela mesma Instituição, mestre em Engenharia de Produção, pela UFPB, doutor em Economia da Indústria e da Tecnologia, pela UFRJ, e pós-doutor em Desenvolvimento Econômico pelo Centro de Estudos do Desenvolvimento Econômico – CEDE, da Unicamp. Ao longo de sua vida acadêmica realizou diversas orientações de iniciação científica, monografias e dissertações. Publicou vários artigos, capítulos de livros e livros. Coordenou o Centro de Estudos e Pesquisas Econômicas – CEPEC, do Departamento de Economia da URCA, no qual introduziu a pesquisa da cesta básica no Cariri Cearense, realizada, processada e analisada, pelos próprios estudantes. Participou de várias funções administrativas, tais como: Chefia de Departamento; Comitê Científico, Conselho Universitário, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; Pró-reitoria de Administração (adjunto), Direção do Centro de Estudos Sociais Aplicados; Coordenação local de programa de doutorado interinstitucional. Atualmente leciona as disciplinas de Desenvolvimento Econômico e Economia Política II. Livros publicados: Seca no Nordeste: desafios e soluções (2002); Ceará: economia, urbanização e metropolização (2014).

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