Livro: "Ansiedade na rede social tem limite: uma reflexão para não se perder na rede"

Você sente ou já sentiu ansiedade ao usar Instagram, Twitter ou Facebook? Não importa a diferença entre essas redes, todas elas têm algo em comum que sempre ouço em relatos ou senti na pele: o que desencadeia em nosso corpo após alguns minutos de uso! Pensamentos repetitivos, preocupações sem fundamento, palpitações, apatia, horas perdidas, sensação de inutilidade, competição desnecessária, desejos de consumo de bens materiais ou ate mesmo de estilos de vida, informações descartáveis sobre a vida alheia, supervalorização da imagética virtual, entre outras consequências que irei abordar nesse meu primeiro livro cheio de reflexões. Após inúmeras conversas e pesquisas percebi que aquela estranha sensação que eu sentia era mais comum do que eu imaginava. E passei a observar quando ela surgia, quanto tempo durava, o que ela me impulsionava a fazer para saciar sua agonia e como eu poderia deixar de ser refém dela. Essa sensação expressa em várias mudanças corporais físicas e mentais era uma ansiedade desencadeada pelas redes sociais e o seu uso em um momento de adormecimento. Veja bem, não sou tecnofóbica nem luto pelo fim de tecnologias de comunicação, mas tenho hoje uma sugestão para você que quer muito mudar a forma como lida com a rede e adora teorizar para entender sistematicamente o que ocorre quando não temos o controle no uso dessas plataformas. Para quem nasceu na década de 80 e observou de perto as mudanças nas relações interpessoais eu lhes apresento a influência que as redes tiveram na mudança de nossa percepção do que são amigos, desconhecidos e colegas. De quem sou eu e quem é o outro. Toda a visão pessoal que tenho disso tudo amplificada e traduzida em palavras que tentam mostrar o invisível. Aos que nasceram nos anos 90 e cresceram imersos nessa cultura digital eu tentarei apresentar um cenário de possibilidades para quem almeja poder fazer um Logout de vez em quando. As ferramentas estão aí mas somos nós quem escolhemos como vamos utiliza-las.