Livro: "As Senhoras da Guerra"

SINOPSE:

Personagens heroicos da História Mundial sempre me fascinaram. Por isso, nessa nova empreitada escolhi abordar a vida de pessoas que deixaram suas marcas ou legados para o mundo. Optei por um caminho pouco explorado: aqueles heróis e até anti-heróis da História que tiveram seus feitos muito reconhecidos em suas épocas, até conseguiram um grande reconhecimento social, mas que se restringiram mais ao tempo em que viveram. Estas personagens da História não são lembradas constantemente, não tem a grandeza dos estadistas nem dos grandes descobridores. Decidi pesquisar sobre a vida daqueles que tiveram momentos de notoriedade, foram importantes, mas que não são, digamos, tão óbvios. Isso não é à toa. É proposital mesmo. A ideia é fomentar nos leitores a vontade de descobrir outras personagens do passado, heróis e heroínas (outros nem tanto).Para isso, escolhi mulheres pouco convencionais que viveram o evento que marcou o século passado e nossa história recente. O maior conflito humano onde cerca de 70 milhões de pessoas pereceram: a Segunda Grande Guerra.A primeira mulher que escolhi para esta série é a ucraniana Lyudmila Pavlichenko. Valente e dona de uma personalidade fascinante, ela trocou bonecas por armas. Tornando-se extremamente hábil, passaria a ser uma sniper do Exército Vermelho da antiga União Soviética. Matou 309 soldados alemães durante a Segunda Guerra Mundial e, com isso, passou a ser chamada de Lady Death ou Sra. Morte. Lyudmila sobreviveu à guerra. Foi tema de um filme, de livros, de uma canção feita por um compositor norte-americano, estampou selos e chegou a visitar o presidente dos Estados Unidos e a primeira-dama Franklin e Eleanor Roosevelt. Visitou várias cidades dos Estados Unidos e foi ao Canadá também. Concedeu entrevistas bem polêmicas e viscerais à mídia. Sem contar seus discursos e relatos chocantes da guerra feitos à população, a fim de recrutar mais gente para lutar na Guerra, o que era chamado de Segunda Frente. Destemida, respeitada e incansável, podemos dizer que Lyudmila foi uma feminista do seu tempo. Ela estava longe de querer agradar com seu discurso forte, realista; não estava disposta a gastar seu tempo tentando ser carismática e, assim, tornar-se uma unanimidade. Miss Pavlichenko, como foi designada na música feita para ela, apenas queria ser coerente com sua visão de mundo, com seu ideal. Queria contribuir para o seu país e conter as forças inimigas. Sua vida foi repleta de polêmica e mitos (alguns falam até que ela seria um instrumento de propaganda de guerra do Exército Vermelho). Porém, fatos ditam que efetivamente ela deu conta de suas missões e, dessa forma, tornou-se a melhor sniper do sexo feminino de todos os tempos. Durona, amarga, masculinizada. Não, não. Nada disso. Pavlichenko apreciava a vida. Casou-se, foi mãe, apaixonou-se, estudou História, guerreou mas até se divertiu bastante. Valente por escolha e fascinante por natureza. Vale a pena conhecer melhor sua trajetória. Boa leitura!

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