Livro: "Camikode"

empurrando sua virilha mais para cima. “Eu ainda não consigo acreditar como isso é lindo … lindo você é,” Rebecca disse, e beijou sua fenda onde cortava seu osso púbico. “Eu queria fazer isso desde a última vez que fiz isso.” A língua quente disparando e socando a saliência de seu clitóris a deixou cega, surda e muda. Esse pode ter sido seu primeiro orgasmo, e se ela estava sozinha usando o dedo, ela poderia ter ficado satisfeita. Rebecca usou seus polegares para abrir sua vagina. O ar atingiu sua carne rosada e em chamas, então Rebecca a cobriu com a boca. Sua língua perfurou o buraco de sua vagina e mergulhou fundo, e mais fundo do que ela pensava que poderia ir. Outro orgasmo pode ter rolado por seu corpo, mas pode ter sido uma continuação do primeiro. “Droga, você tem um gosto tão bom”, disse Rebecca. “Eu amo fazer você gozar. Goze para mim novamente. Cum em todo o meu rosto, na minha boca. ” Deana estava segurando as pernas atrás dos joelhos, puxando-as e balançando o corpo. Era difícil distinguir a língua dos lábios, nariz ou queixo. Todo o rosto de Rebecca estava em sua boceta espalhada. Se ela estava lambendo seu traseiro, então seu nariz estava esmagando seu clitóris, e se sua língua estava batendo em sua boceta, então seu lábio superior estava pegando. Em nenhum momento Rebecca desistiu, não importa o quanto ela implorou para ela parar. Orgasmo após orgasmo batia em seus sentidos, e ela não tinha ideia de quanto barulho estava fazendo ou quanto tempo estava passando. Candy tirou a mão de debaixo da blusa, tirou a outra da calça e se afastou da porta de Deana. Ela não aguentava mais ouvir. Ela correu para seu quarto. Quando ela estava completamente nua, ela trouxe a imagem da calçada e se sentou em sua cadeira. Ela não eraNão estou surpreso com Deana e Rebecca, e isso não a aborreceu. Que tipo de mãe isso a fez? Ela estava deixando sua filha fazer sexo com outra garota. Uma mãe normal não deixaria isso acontecer. Candy não era uma mãe normal, ou normal de qualquer outra forma. Que hipócrita ela seria em detê-los. Ela havia crescido com Sally, fazendo a mesma coisa, exceto com sua própria irmã. Pelo menos Rebecca não era sua irmã.
empurrando sua virilha mais para cima. “Eu ainda não consigo acreditar como isso é lindo … lindo você é,” Rebecca disse, e beijou sua fenda onde cortava seu osso púbico. “Eu queria fazer isso desde a última vez que fiz isso.” A língua quente disparando e socando a saliência de seu clitóris a deixou cega, surda e muda. Esse pode ter sido seu primeiro orgasmo, e se ela estava sozinha usando o dedo, ela poderia ter ficado satisfeita. Rebecca usou seus polegares para abrir sua vagina. O ar atingiu sua carne rosada e em chamas, então Rebecca a cobriu com a boca. Sua língua perfurou o buraco de sua vagina e mergulhou fundo, e mais fundo do que ela pensava que poderia ir. Outro orgasmo pode ter rolado por seu corpo, mas pode ter sido uma continuação do primeiro. “Droga, você tem um gosto tão bom”, disse Rebecca. “Eu amo fazer você gozar. Goze para mim novamente. Cum em todo o meu rosto, na minha boca. ” Deana estava segurando as pernas atrás dos joelhos, puxando-as e balançando o corpo. Era difícil distinguir a língua dos lábios, nariz ou queixo. Todo o rosto de Rebecca estava em sua boceta espalhada. Se ela estava lambendo seu traseiro, então seu nariz estava esmagando seu clitóris, e se sua língua estava batendo em sua boceta, então seu lábio superior estava pegando. Em nenhum momento Rebecca desistiu, não importa o quanto ela implorou para ela parar. Orgasmo após orgasmo batia em seus sentidos, e ela não tinha ideia de qu