Livro: "Convergência ‘infinita’ de mídias: um manual teórico para não jogar seu conteúdo jornalístico no lixo"

“Convergência ‘infinita’ de mídias” é um livro que começou a ser pensado há mais de uma década. Em suas páginas a obra apresenta um manual teórico que é imprescindível para quem não quer jogar o seu conteúdo no lixo (seja ele físico ou virtual). –Os conceitos organizados de forma sucinta e objetiva são o resultado da soma de mais de dez anos de dedicação, pesquisa e estudos sobre o tema com a experiência de 15 anos do autor como jornalista multimídia, repórter convergente, analista de comunicação, pesquisador e professor universitário nos cursos de Jornalismo; Publicidade e Propaganda; e Cinema e Audiovisual. –Como o título ousa antecipar, a maior contribuição do livro é a proposição de um modelo para a convergência “infinita” de mídias. É a partir dele que o autor busca propor estratégias e reflexões que permitam valorizar o conteúdo que você produziu, elevando sua notícia (ou campanha) a níveis de interação capazes de criar um fluxo contínuo de engajamento e leitura nos diferentes pontos de acesso (redes sociais online, apps, mídias offline e eletrônicas) através de produções duráveis e significativas. –Sobre o autor: Emerson Campos Gonçalves é Doutor em Educação (PPGE/Ufes), Mestre em Estudos de Linguagens, Bacharel em Comunicação Social/Jornalismo e Licenciado em Letras/Português. Foi professor no Departamento de Linguagens, Cultura e Educação (Dlce/CE) e no Departamento de Comunicação Social, ambos da Universidade Federal do Espírito Santo. Trabalhou como analista de comunicação atendendo comunidades tradicionais em projetos da Shell e da Petrobras. Como repórter e editor atuou em veículos como Estado de Minas/Portal Uai e A Tribuna. Atuou ainda nas assessorias de comunicação do Sisema/MG, PUC Minas, PBH e Fundação Clóvis Salgado. É autor de diferentes artigos e capítulos de livro sobre Jornalismo, Publicidade, Educação, Literatura e Filosofia. Como poeta, publicou “A morte do jornalista: causos poéticos” (Edição Independente, 2020). Em sua tese de doutorado inaugurou os debates sobre o “jornalismo como antifilosofia”.