Livro: "despair"

Considerou-me como o irmão mais velho, e fui agradecido a ele. Donna até depois não deixa de tentar tantos anos para salvar-me, e muitas vezes de si mesma. Sorri, e transmitimos a cozinha. Incluído um bule de chá, aberto o refrigerador. Tenho bastante dinheiro para apoiar o assistente, mas quase não fico em casa. Encomendo a comida ou somente faço a nomeação com clientes no restaurante. Às vezes no entanto compro produtos e preparo, contudo, para mim para fazer o seguinte contrato mais simplesmente. — Lembra-se que amanhã dia? — pergunta, Donna sempre olha para mim uma olhada como se não me lembre de nada. É uma raridade, mas agora realmente não me lembro o que tem de ocorrer amanhã. — Pesado? — Olhei para ele com um sorriso sobre a cara. — Não é capaz de troçar em absoluto. Sempre falava dele — a amiga tremulou longe. — Amanhã na sexta-feira, e recusa o trabalho e finalmente lembra-se de que há pessoas que sentem a falta de você. — Haverá um café, o chá, o suco, o uísque? — Levantei uma sobrancelha, olhando para a amiga, mas só derrubou a cabeça. — Não, é tempo para mim. Não se esqueça do que será amanhã. O mataremos se você prodinamit nós novamente. — Serei, prometo. A menos que isto queira jogar PlayStation. — Esperamos por você em Cielo — Donna sorriu. — OKAY, drogas de manhã para mim. Riu, e sorri-lhe em resposta. Ela assim sorriso quente. Qualquer homem cairá antes dele em joelhos por causa deste sorriso. — Notavelmente. Amo-o — beijou-me em uma face no momento da separação. — E amo-o. E novament