Livro: "História Natural: VII. O Homem"
SINOPSE:
Mas, História Natural é mais do que um monumento: trata-se de obra viva, intensa e atual. Poucos são os livros, e menores ainda as coleções, que nos permitem penetrar tão profundamente no passado, nas concepções religiosas, sociais, culturais de outros povos. Ler Plínio com o objetivo de identificar seus supostos erros, ou de medir seu conhecimento a partir da ciência atual, é desperdiçá-lo. Com todas as suas deficiências, os livros que compõem a História Natural nos permitem realizar um passeio pela mentalidade dos romanos antigos, compartilhar seus conhecimentos e medos, raciocinar junto a eles. Inclusive porque Plínio não se apresenta como alguém que possui respostas a todas as dúvidas da humanidade: mas sim, como um pensador que se deslumbra com os mistérios da natureza, e reconhece os limites de seu conhecimento.
A história intelectual do Brasil, particularmente a bibliográfica, é uma história de síntese e de obras primas. Faltam-nos obras fundamentais, de tantos períodos e povos, dos mais diferentes autores, das mais diversas escolas de pensamento. Assim, não é apenas uma infelicidade que os leitores brasileiros não tivessem à disposição a obra de Plínio. É mais do que isso: é um verdadeiro constrangimento. E certo sintoma de nosso atraso. Algo que, aos poucos, com a publicação de cada um dos volumes de sua coleção, procuraremos ajudar a remediar.
No livro VII, Plínio trata, genericamente “do Homem”. Sob tal tema tão abrangente ele parte da análise de determinadas características biológicas – como a análise da memória, da concepção, da resistência à dor – para destacar os exemplos mais notáveis, em diversas áreas, da ação humana: os homens mais fortes, as mulheres mais castas, os que viveram mais tempo. Em todo seu livro Plínio destaca a fragilidade da vida humana, sua brevidade, em uma discussão de fundo filosófico de qual seria o valor dos homens e das mulheres, e o impacto de suas ações especialmente se comparadas, como ele mesmo o faz, à eternidade.
Além de tudo isso, e mais uma vez, a obra de Plínio é uma máquina do tempo que nos remete ao passado romano. Mesmo em temas tão diversos, podem-se ver instantâneos de pessoas procurando viver suas vidas dentro de um cotidiano que pode nos parecer tão distante, mas que por vezes se apresenta tão próximo à nós.
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