Livro: "Konrads"

SINOPSE:

“O mais novo livro de Roberto Muniz Dias é um folhetim distópico em meio a um suspense fabuloso.”
“Qualquer semelhança com Bradbury e outras distopias afins não é mera coincidência e digo isso no mais alto grau de elogio. Neste novo livro-quase-ensaio sobre uma cidade fictícia (?) afundada num regime de exceção que proíbe livros, exalta um militarismo messiânico orgástico…”. (Prefácio de Alexandre Willer Melo, escritor)
Release“De onde vem o ódio? Onde nascem as tiranias? As telenovelas fazem sucesso respondendo à primeira pergunta com seus vilões. Os romances distópicos e suas arqueologias das tiranias sempre disputam o topo das listas de vendas. É possível reunir essas respostas? É possível um novelão distópico? Minha resposta foi sim depois de ler essa pequena grande novela. Talvez você tenha uma ideia contrária, mas só vai ter certeza dela após a leitura dessa obra se aventurar nos intestinos do poder e nos corações de seus personagens.” José Antônio D. Filho (leitor)
O meu mais novo livro, uma novela, é um folhetim distópico em meio a um suspense fabuloso. O ponta pé para escrevê-lo foi um capítulo do livro de Jack Habelstam, A arte queer do fracasso. O autor deste livro levanta possibilidades outras sobre a questão do fracasso como forma de entender os LGBT. E foi exatamente no capítulo 5, O assassino em mim é o assassino em você: homossexualidade e fascismo, que tive o “insight” para escrever o livro KONRADS. Em resumo, o ponto de Jack aqui é mostrar que a História tenta higienizar (ética) de uma forma racional e romântica a questão da homossexualidade. E aí ele vai fazer um paralelo interessante entre fascismo e homossexualidade. Então, é daí que entro com meu livro, em forma de ficção, é claro, mas trazendo semelhanças com qualquer distopia que mexe com a vida das pessoas e deste personagem em particular, que volta a sua cidade natal e encontra um pequeno microcosmo fascista.Bichas Nazistas existiram? Existe bicha de direita? Sim, e aí convido você a se aventurar nesta história que levanta possibilidade de rever alguns aspectos espinhosos da sexualidade: o sexo gay como ato político. Será? (Roberto Muniz Dias)
Quem assina o prefácio é o escritor Alexandre Willer Melo (Nunca mais voltei, editora Relvas de Selva)
O livro não se centra nas questões políticas, mas promove o debate atual dos extremismos de opiniões entre direita e esquerda se acirraram nos últimos anos, além dos excessos e absurdos de uma distopia fascista. E como é ficção, ela envereda por outros caminhos que não apenas a sexualidade e política.

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