Livro: "O direito imaginado para um Estado imaginário: Mitos doutrinais e realidades institucionais do modelo constitucional do liberalismo monárquico português"
En un seminario de hace años, un historiador se preguntaba que sentido tenía esta preocupación de los juristas por los límites disciplinarios. Nos preguntaba, con alguna sensatez, porqué teníamos que discutir, longamente y con algún barroquismo constructivo por medio, el objeto de la historia constitucional o administrativa, antes de, pura y simplemente, nos ponernos directamente a hacer historia, sobretodo en estas ramas en que tanto hay por hacer.Se le contestó que esto correspondía a límites disciplinarios académicos, que habría que respectar; es claro que este argumento tiene su peso, designadamente en la vida universitaria y en las picardías de las oposiciones y concursos; pero de entidad teórica no hay aquí mucho.
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