Livro: "para terminar o verão"

portunidade de prover com antecedência se conduzirá a aplicação destas regras de aumentar na estabilidade ou a situação só piorará. Segundo John L. do Osso, “introdução destas regras – só o risco contado de manda-chuvas de câmbio”. Leia o livro John L. Casti “Mundos Supostos”, Nova Iorque: Wiley, 1997. Por essa razão até o nosso o pensamento mais e as ações contadas no passado tinham consequências indesejáveis – como porque não completamente entendemos uma essência de processo e porque constantemente modificar mundo reagiu às nossas ações do modo mais inesperado. Desta história de ponto de vista do ambiente a proteção descoroçoa assim, bem como a história da poluição ambiental. E aqueles que sustentam, por exemplo, que a política industrial do desflorestamento limpo realmente mais prejudica a natureza em comparação com a política ambiental da supressão dos fogos não consideram em todo o fato que pensam em ambos os políticos cuidadosamente e ambos são florestas de virgem de modificação irrevogáveis. Ambos destes políticos são traçados pelo egoísmo teimoso peculiar para qualquer interação da pessoa com o ambiente. O fato que a biosfera reage às nossas ações de um modo imprevisível – ainda não uma razão da inação. Contudo é uma razão séria do cuidado em ações, uma ocasião para desenvolver a relação a tudo em que confiamos e que fazemos, quanto a um experimento difícil. Infelizmente, no passado a nossa olhada diferenciou-se na imprudência tremenda. É difícil acreditar que no futuro nos comportaremos absolutamente de um modo diferente. Parece-nos como se saibamos