Livro: "Pe. Emílio Silva – Pena de Morte Já!"

SINOPSE:

” […] Hans Von Hentig informa que, segundo o Dr. Squire, médico da penitenciária de Sing Sing, “de cento e trinta e oito condenados à morte, somente cinco recusaram o auxílio do sacerdote: a maioria ia para a morte com o convencimento de que seus pecados haviam sido perdoados” (“La Pena”, II, p. 52, nota ti. 117).
Vem a pelo, a observação de Santo Tomás:“O castigo não pressupõe sempre uma culpa, embora exija uma causa. A medicina nunca priva de um bem maior para conseguir um bem menor, mas causa um menor para preservar o maior. E como os bens temporais são menores que os espirituais, pode alguém receber um castigo temporal, sem culpa, para evitar um mal espiritual. Daí, castigos temporais, sem razão aparente para o homem, mas conhecida somente de Deus” (“Suma Teológica” 2-2 q 108 — Da Vingança).
“D. João VI, quando no Brasil, viu diante de si um miserável, que lhe pedia clemência, depois de ter matado um sacerdote. Antes, já havia sido indultado pelo assassínio de uma mulher grávida. ‘Não o indulteis — ponderou o Conde D’Arcos — este homem cometeu um crime infame’. — ‘Um? — retrucou o rei — ele cometeu dois!’ — ‘Não senhor, um só — atalhou o Conde — o segundo foi Vossa Magestade quem o cometeu, porque não deveria ter perdoado o primeiro a tão grande criminoso’. O criminoso foi enforcado, e o Conde D’Arcos continuou sendo Conselheiro do Rei” (Ramón Muííana — “Nuevo Catecismo en Ejemplos”, verbete n. 3.288).
Não poderia encerrar estas, considerações, absolutamente dispensáveis, ante a magnitude desta obra, que fala “per se”, sem transcrever, como arremate, a palavra definitiva do Doutor Angélico.
“Se for necessário à saúde de todo o corpo humano a amputação de algum membro que estiver infeccionado e possa contaminar os demais, tal amputação seria louvável e saudável. Pois bem, cada pessoa singular se compara a toda comunidade; e, portanto, se um homem for perigoso para a sociedade e a corrompe por algum pecado, louvável e saudavelmente se lhe tira a vida para a conservação do bem comum, pois, como afirma São Paulo, ‘um pouco de levedura corrompe toda a massa’ (I Cor. V, 6).
“Por conseguinte, embora matar ao homem que conserva sua dignidade seja em si um mal, sem embargo, matar ao homem pecador pode ser um bem, como matar uma besta, pois, como diz Aristóteles, ‘pior é o homem mau que uma besta’ (“Suma Teológica, 2-2 Q. 64,art. 2, “In” BAC, vol. 152, p. 433/434).
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