Livro: "Quiosque da grande aventura: Diálogo de vida – fonte de esperança"

SINOPSE:

Quando meus amigos incursionaram pelas páginas dos textos cronologicamente organizados, manifestaram surpresa por eu reviver a palavra quiosque e embuti-la num título do livro.Mereciam explicação. Foi a definitiva redação que lhe atribui.Não posso experimentar o prazer de renovar ideias, expressando-as com palavras que dão alegria, da mesma forma com que Claude Duneton debruçou-se e colocou as sementes que germinaram O prazer das palavras (Editora Duneton, Paris, 2004) e Bernard Pivot, por mais de 25 anos, apresentou um programa televisionado inclusive para o exterior e que sintetizou “As palavras da minha vida” (Le Grand Livre du Mois, Paris, 2011).Enfim, para muitos, as palavras encontram nesses dois intelectuais – quem imaginava? – a razão de suas vidas serem felizes, tanto que Pivot, questionado em um programa conhecido como Bouillon de Cultura, à pergunta qual a sua palavra preferida respondeu: Hoje (p. 300).Pois quiosque, para mim, é uma palavra autobiográfica, que se integra no meu dicionário pessoal do ocorrido no passado.Ele tem raízes entranhadas em séculos distantes, para significar “uma casa de verão aberta ou um pavilhão frequentemente tendo um forro suportado por pilares e usualmente erigido em jardins e parques” (Webster). Os etimologistas italianos buscaram sua origem neste tipo de edificação, – quando surgiu a palavra – por volta de 1594.Origina-se do persa “cusc” ou “chioschi” e, percorrendo os séculos, gerou sentidos semelhantes.Mais rebuscados quanto à origem e o uso da palavra quiosque, os franceses a encontram na sua raiz da língua turca Kösk, com o sentido de “pavilhão de jardim”, evoluindo para o persa, como dito acima. Pois então, tenho a honra de convidar os leitores dos textos publicados em MercadoComum, num pavilhão aberto às ideias, em todas as contas aberto. Por isso, público, “construído entre as árvores, que oferece seu terraço aberto aos que o visitam e ali aportam para fumar, tomar café e respirar o frescor do ar do leito do rio”. Assim, já em 1833, o genial Lamartine o pintava.Com esse espírito, mesclando o repouso, com as inquietações do homem moderno, proponho textos, buscando a reflexão interior, meditativa, num lugar próprio para levá-lo à vida diária e aos (des) encantos. Quiça?

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