Livro: "Sobreviveu na floresta parte 1.2"

O ônibus foi para a frente na velocidade imprudente. Em janelas abertas vento soprou e com uivamos passou no salão vazio. Alex foi aquele. Tendo agarrado um corrimão de uma cadeira avançada, ele com horror observado como da cabana de um motorista, crepitando as faíscas espalhadas, a coluna das fugas de chama piam. A fumaça negra foi torcida em um funil e com uivamos sugados nas cadeiras de passageiros enrugadas no interior mortal.
Repentinamente quebrou Alex do lugar e arrastou-se atrás, no fim do salão. Bateu em umas costas contra um assento, um saco caiu em um soalho e abriu olhos.
Atrás de janelas houve uma noite. As lâmpadas escuras apenas iluminaram o ônibus inundado com passageiros. O homem que se senta em um assento dianteiro levantou-se e lentamente avançou Alex. Ele como se servido um sinal de outros passageiros. Os estrangeiros subiram dos lugares e foram atrás dele.
Alex sentiu como, tendo picado terrivelmente na cova do estômago, o medo se estende no sangue de frios e veias. Perscrutou em cinza, as cores do asfalto molhado da pessoa, com bocas parecidas a uma fenda e enormes olhos brancos e foi apertado em umas costas de uma cadeira por umas costas, molhadas do suor. Os dedos cinzas esticados ao seu pescoço e Alex com o grito pularam para pernas:
— Not-e-et!
Arquejando, esteve entre cadeiras, e poucos passageiros do ônibus, tendo-lhe virado as cabeças, olharam para ele confuso. Atrás da risada foi ouvido. Alex voltou atrás, por um momento viu dois rir meninas e no esvaziamento reprovado em uma cadeira. Depois da morte do pai com a irmã, os pesadelos com os fogos e monstros serolitsy muitas vezes pareciam-lhe.
Esfregou palmas de uísque e virou-se a uma janela, mecanicamente olhando a licença as árvores escuras ardentes e campos que são preenchidos com o sol.
Neste momento o ônibus parou. O motorista virou a passageiros e em voz alta declarou: