Livro: "white room"

Mais lá veio o tempo para aceitar forte – de outra maneira será impossível escutar esta história. Olga Sergeyevna, é mais branca do que o giz, lavado abaixo medicina com a água e contou: – Anechka, é necessário reunir-se. Conte, o meu caro, todos um após o outro. Sobre vistos, sobre documentos, sobre o dinheiro, dizem tudo. Tendo ouvido “o meu caro” dos lábios de sogra, Anna começou a rugir em uma voz novamente, e ainda algum tempo deixado em fazê-la voltar a si. Então em conjunto “lembrado” um código. Aberto o cofre. Olga Sergeyevna meticulosamente considerou uma folha de papel atrás de uma folha de papel e escutou a nora. Perguntado, perguntado novamente, especificado. O quadro ficou mais claro não. – Algum erro, – com a condenação disse a Olga Sergeyevna. – Fracasso no sistema, um vírus, não sei! É necessário pedir desculpa a este oficial, perguntar o perdão que Andryusha foi posto em liberdade e tratar urgentemente com o banco. O dinheiro é transferido, todos os originais de documentos em nós a mãos. Não há razões da nervosidade em absoluto. – É impossível contatar com o banco, – deu um voto da esquina de Bob. Ambas as mulheres viraram-lhe. – É muito fechado do Sol agora, o sinal somos suprimidos. Fomos desconectados da Internet terrestre ontem, e seremos unidos ao Marciano só durante quatro dias. Anna foi silenciosa. – Especialmente, – tentando convencer em primeiro lugar si mesmo, Olga Sergeyevna continuou. – Durante quatro dias já na cabeça tranquila também entenderemos. E do preso não permitiremos fazer de Andrey! Toda a mosca como pessoas e ele lá cada um é pouco nítido onde … – Há os seus três! – Boba gritou. – Pai e dois árabes! – Que árabes, tipo inteligente? Você sobre que? Boba confusamente contou sobre terroristas. –