Livro: "Cadê a preta no arco-íris?: Racismo e machismo por trás da solidão das POCs"

SINOPSE:

A máxima “sorte no jogo, azar no amor”, com certeza, não se aplica a todo mundo. Algumas pessoas têm um jogo de cintura muito bom no cotidiano, além de ter uma vida amorosa invejável. Na comunidade LGBTI+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Intersexuais e demais terminologias que possam completar a sigla), a discussão se torna delicada. O assunto fica mais complexo quando a minoria de gays negros afeminados tenta engatar algum relacionamento além de uma efêmera atividade sexual com determinado parceiro.Quatro jovens foram entrevistados e três deles tiveram as histórias aprofundadas neste livro-reportagem, produzido com a intenção de debater o que está por trás da solidão amorosa do gay negro afeminado ou simplesmente “bicha preta”, no feminino, como as próprias fontes preferem ser chamadas. Francisco das Chagas, Matheus Leal, Mateus Ribeiro e Ismael Araújo foram ouvidos e contaram os dilemas que vivem enquanto minoria sexual e racial.Com base nessas histórias, três perfis serão expostos no decorrer do livro. O primeiro aborda a relação existente entre uma bicha preta se assumir encrespada, deixando o cabelo black power o mais grande e armado possível. Isso destaca a feminilidade e resistência do estudante Ismael Araújo. Para ele, o que é viver bem consigo mesmo, para outros, sobretudo pretendentes amorosos, é feiura, desleixo, sujeira, etc., adjetivos infelizes proferidos por quem se limita ao seu próprio eixo e não vê na diferença alheia uma maneira de amadurecimento pessoal e coletivo.O segundo traz a superação de relacionamentos abusivos por Francisco das Chagas, publicitário desempregado, que se diz não “deitar” para ataques racistas e machistas de possíveis pretendentes. Parece uma maldição, mas o fato de todos os namorados tidos por esta fonte tentarem menosprezar a história racial e de gênero por trás deste jovem teresinense nada tem a ver com espiritualidade.O último caso é do também universitário Matheus Leal, usuário assíduo dos famosos aplicativos de “pegação” gay e que, muitas vezes, vê a autoestima ir embora ao tentar uma abordagem, mesmo casual, nessas plataformas de relacionamento. Quando um “Não” não é lido após um TAP (demonstrar interesse em alguém por meio do aplicativo Grindr) ou um simples “Oi”, ceder a posições sexuais desconfortáveis para ele é a única via para pelo menos transar. De parceiro “passivo”, o que é preferência deste, torna-se “ativo” meramente por ser negro.É importante ressaltar o trabalho colaborativo em torno da obra, sobretudo o apoio dos grupos Quilomboche e LGBTQI+ Resistência pela Democracia! Os administradores desses fóruns autorizaram a publicação de pedidos deste autor aos respectivos membros, que juntos somam mais de 400 mil no Facebook, de capturas de tela, os famosos prints, de conversas e/ou outras práticas racistas e machistas em aplicativos de relacionamento gay, como Grindr, Scruff, Hornet e afins. As imagens, enviadas por bichas de várias partes do Brasil, foram anexadas ao livro, também como forma de denúncia.Além dos relatos e toda uma contextualização histórica, social e cultural, o leitor vai perceber que o conteúdo gráfico deste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma obra de arte à parte, com assinaturas da fotógrafa Poliana Oliveira e diagramação do jornalista Germano Portela. A autoria do livro é do formando Eduardo Adriano Santos, pseudônimo Édrian Santos, aluno de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Piauí (Ufpi), sob a orientação da professora doutora Ana Regina Rego.

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