Livro: "Cartas a um filho em coma"

SINOPSE:

[…] O que ocorreu na UTI, na tua frente, na hora da visita? Uma revelação? Epifania? Manifestação divina? Como posso saber o que se deu em mim? O que poderia me provar que foi algo que veio de fora e não provocado por uma reação química do meu organismo? Nunca saberei o que houve. É por isso que, perante as dúvidas, me calei e não contei a experiência a ninguém. […] Como poderia nomear uma súbita invasão de paz seguida de uma imensa alegria? A alegria de viver como resultado da plenitude total. Como resultado de um portentoso orgasmo com a pessoa amada. E essa sensação precedida de um raio de luz azul roxeado que, vindo de cima, envolveu todo o meu corpo? Algo misterioso que, por um ou dois segundos, pareceu iluminar meu interior e exterior para resgatá-lo da desolação, do desespero, causados pela proximidade da morte. Era isso uma manifestação de algo superior ao humano? Um sinal? Uma resposta à minha prece tosca e desajeitada de agnóstico submerso em crise pela dor? Uma resposta à súplica de um homem aflito para salvar seu filho? Não sei. Não sei, não, filho.— trecho da Carta VII
SINOPSE
Para superar a angústia de se deparar com o seu filho em coma após um grave acidente de moto, um escritor apela àquilo que dá sentido à sua vida: a escrita. O resultado é este livro; quarenta e seis cartas a quem não pode responder. Muitas vezes feitas apenas de pequenos “nadas” cotidianos, elas narram um período doloroso da vida de um homem que se recusa a trocar a esperança pelo desespero… São cartas comoventes, que atestam a força e a fé do amor de um pai pelo seu filho.
O AUTOR
Nos dias que correm, ele é cidadão brasileiro. Mas nasceu na Espanha. Porém foi criado no Marrocos… E a sua formação, por sua vez, foi francesa. É desse caos de raízes culturais — fermento para uma alma inquieta — que é forjada a personalidade de Rodolphe Roldan-Roldan. Um homem com biografia singular; um animal-escritor (ou escritor-animal) que urra pela Liberdade (assim mesmo, com “L” maiúsculo) no seu furor de existir. Liberdade, sim, Liberdade, em todos os níveis, em todos os sentidos: desde o social, político, econômico até… o ontológico. Um escritor exigente — para consigo e para com a sua obra. Um escritor da alma aos colhões, que fez da Literatura um apostolado: abandonou tudo pela escrita, até mesmo o cargo de gerente em uma multinacional (ato inconcebível para uma moral burguesa). Obcecado pelo tema da identidade, tem a sua própria, tão sui generis, a emergir da paixão ibérica, do ceticismo gaulês, do solo islâmico e da sensualidade tropical… Uma identidade (ou simplesmente uma busca pela identidade) que já nos legou quarenta livros — contos, romances, epístolas, poesias e dramas —, os quais permanecem, sem o devido e merecido reconhecimento, no limbo literário, do qual já tarda a hora de sair… Que venha a luz.

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