Livro: "Ensaio Filosófico Sobre Justiça"

SINOPSE:

A ideia de justiça ocupa o centro das atenções tanto na ética como na filosofia jurídica e política. Aplicamo-lo a ações individuais, às leis e às políticas públicas, e pensamos que, se forem injustas, esta é uma razão forte, talvez mesmo conclusiva, para as rejeitar. Classicamente, a justiça era contada como uma das quatro virtudes cardeais (e às vezes como a mais importante das quatro); nos tempos modernos, John Rawls descreveu-a como “a primeira virtude das instituições sociais” (Rawls 1971, p.3; Rawls, 1999, p.3). Poderíamos debater qual destes domínios da filosofia prática tem em primeiro lugar a sua pretensão em matéria de justiça: será, acima de tudo, propriedade da lei, por exemplo, e apenas derivadamente propriedade de indivíduos e outras instituições? Mas é provavelmente mais esclarecedor aceitar que a ideia tem afundado, ao longo do tempo, raízes profundas em cada um destes domínios, e tentar dar sentido a um conceito tão abrangente, identificando elementos que estão presentes sempre que a justiça é invocada, mas também examinando as diferentes formas que assume em vários contextos práticos. Este artigo visa fornecer um mapa geral das formas pelas quais a justiça foi entendida pelos filósofos, passado e presente. Começamos por identificar quatro características fundamentais que distinguem a justiça de outras ideias morais e políticas. Analisamos então alguns grandes contrastes conceptuais: entre a justiça conservadora e ideal, entre a justiça corretiva e distributiva, entre a justiça processual e substantiva, e entre a justiça comparativa e não comparativa. Em seguida, voltamos às questões de âmbito: a quem ou o que se aplicam os princípios da justiça? Perguntamos se os animais não humanos podem ser objeto de justiça, se a justiça se aplica apenas entre pessoas que já estão num tipo específico de relação entre si e se as pessoas individuais continuam a ter deveres de justiça quando as instituições baseadas na justiça são criadas. Examinamos então três teorias abrangentes que podem servir para unificar as diferentes formas de justiça: utilitarismo, contraaritarismo e igualitarismo. Mas parece, em conclusão, que tal teoria provavelmente não será bem sucedida.

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