Livro: "Ensaios sobre cultura e o Ministério da Cultura"

SINOPSE:

Em grande parte da nossa história, primeiro como colônia, depois já como nação, o pensamento brasileiro não fez muito mais do que copiar saberes da Europa, que irremediavelmente nos condenavam. Durante séculos convivemos com uma imagem negativa e pessimista de nós mesmos. Nossa inteligência era um ornamento, um beletrismo ávido por importar as últimas modas, incapaz de produzir conhecimento e impulsionar qualquer mudança real.
Na década de 1930, depois de mais de cem anos de vida independente, finalmente amadureceram novas e fecundas interpretações do Brasil. Começa a se formar outra agenda brasileira, que se projeta pela maior parte do século XX em torno de dois desafios fundamentais: identidade e desenvolvimento. Celso Furtado (1920-2004) foi o pensador que melhor sintetizou essas duas questões.
O líder intelectual do desenvolvimentismo, o visionário da industrialização, o criador da Sudene, o ministro do Planejamento, o economista de prestígio internacional todos conhecem. O humanista e homem de cultura, profundamente brasileiro e cidadão do mundo, se desvela plenamente neste quinto volume dos Arquivos, “Ensaios sobre cultura”.
“Desde cedo”, diz Rosa Freire d?Aguiar Furtado na Apresentação, “Celso percebeu que o instrumento da economia era insuficiente para entender os problemas do Brasil e do mundo; e que o uso generalizado, e até abusivo, da matemática, e dos grandes modelos econométricos, deixara de lado outras variáveis importantes. […] Estudar o desenvolvimento a partir de sua dimensão cultural, como ele o fez, era um enfoque inovador, e hoje é visto por pesquisadores no Brasil e no exterior como um de seus aportes teóricos mais originais. Ele costumava dizer que o homem se justifica pelos valores que tem. O desenvolvimento seria menos o resultado da acumulação material do que um processo de invenção de valores, comportamentos, estilos de vida, em suma, de criatividade.”
Neste volume vemos o Celso das “Sete teses sobre a cultura brasileira”, o pensador das relações entre economia e cultura, o formulador de políticas culturais, o leitor atento dos nossos clássicos: Jorge Amado, Roberto Simonsen, Vianna Moog, Rui Barbosa, Machado de Assis, Tobias Barreto, Euclides da Cunha e, é claro, seu grande amigo Darcy Ribeiro. Um lado menos conhecido, mas essencial, de sua grande obra.
César Benjamin

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