Livro: "Menina frágil"

— Há quem aqui? Há quem, não está presente? — em voz alta gritou. O som da sua voz sussurrou em uma cana e perdeu-se em moitas.Tendo suspendido a cabeça, perscrutou o pequeno grupo esmagado por uma perna. Nele bruscamente os talos de fábricas foram visíveis, e ficou claro que foi deixado não pela pessoa, e mais provavelmente um varrão ou outro animal. Apressou-se novamente foi para a frente, mas, quebrado, caiu pela terra e pôs-se a gritar em uma voz. E repentinamente nele diretamente o pele arrepiada foi a um corpo: pareceu-lhe que de canas é olhado pelo par de olhos sombrios de alguém. Tendo voltado atrás agudamente, voltou-se: ninguém, os talos e as folhas da cana que só se entrelaça entre eles que topos solenemente fitaram no céu. A brisa voou e abateu, tendo deixado só um sussurro fácil para trás. Os gritos dos pássaros que têm algo em comum na profundidade de moitas pareceram de qualquer maneira estranhos como se fossem imitados pela pessoa. O perigo foi escondido em todo lugar, apareça, entre folhas posverkivat grupo de olhos. Então, azul-esverdeado os fogos vagantes brilharam lá. O coração nele foi a saltos, os cabelos a mãos estiveram eriçados, peitos estirados como se ferro. A razão deixou-o, e, tendo pestanejado, apressou-se apesar de obstáculos. Tendo dirigido em baixio, nuvens pretas assustadas de mosquitos que sem cerimônias pegaram nele. Todos no suor pegajoso, foi para eles uma isca magnífica. Tendo deixado um pote e tendo deitado fora uma escumadeira, a mãe pobre correu, sem classificar o caminho. E aqui o Senhor enviou-lhe o entregador. Aquele vendedor de patinhos foi ele. Apareceu antes que em um cabo de folhas e em um wattled chegasse ao ponto máximo o chapéu.