Livro: "O vazio da alma do professor universitário Cleópatra: Meu filho está pervertido. Como posso escapar, isso vai me matar. Ele quer minha propriedade."

Um jovem bibliotecário descreve a maior corrupção e o maior medo que uma pessoa pode sentir em sua própria família. Ele trabalha em uma biblioteca universitária. Ela conhece uma jovem que era estudante e visitou a biblioteca. Ela a ajuda porque lamentava que as lágrimas escorressem de seus olhos. Ele perdeu o exame em uma lição que havia sido realizada e não havia visto a alteração na data do exame. Ela era uma garota muito bonita. A jovem bibliotecária, após dois anos, sente, por seu comportamento e ações, que a garota poderia causar o maior dano, o maior crime que um ser humano pode fazer, sem sentir nenhuma dor mental. Ela está pensando em escrever uma carta para a mãe e contar tudo o que sente. Ele não vê porque vê que não faz sentido. A mãe dela pensaria. Ela usa isso para sua vantagem. Ela conhece a família dela. Uma família rica e dividida, vivendo sem nenhum controle mental quando praticava o mal. Eles são duas irmãs. Ela quer fechar a irmã em um hospital psiquiátrico e matar a mãe com um mau comportamento deliberado. Ele quer a propriedade deles. Tem ajuda de três. De seu pai, que é professor economista universitário. Do tio dela, psicólogo universitário. Dá sexo ao seu tio. E por seu amante. A mãe está tendo um mau momento. Está perto da morte. Nenhum psiquiatra dentre os muitos que a visitaram pode ajudá-la, ela não consegue entender. O único que entende é o bibliotecário. Das muitas conversas que o bibliotecário está fazendo, ele está tentando ajudar. Mas como ela pode dizer a verdade. Quão difícil é dizer a verdade. Em um homem que está com mais medo do mundo, ele vê sua filha pronta para matá-la por sua propriedade. O bibliotecário sentiu que não hesitaria em matá-la para tomar sua propriedade. Ele não tem alma. A mãe dele diz a ele que, se você não tem filhos perto de você, a vida não vale a pena. Ela descobre pela discussão que a mãe não é boa e não ama ninguém. Ela também é a mãe como filha da alma. Acima de tudo, ela coloca sua propriedade. Pelo bem de sua propriedade, ela concorda em fechar sua boa filha em um hospital psiquiátrico. Esta filha pede desesperadamente ao bibliotecário que a ajude. Porque ela é a única pessoa que conhece sua família. Ninguém mais pode entender isso. Ninguém pode acreditar nela, como seus pais são corruptos e sua irmã. O marido dela diz que se eu não fosse eu, você não existiria. Mas ele também quer dividir. Ela aprende sobre sua família, eles a empurram. D não tem uma alma corrupta. Ele diz que não pode cometer esse crime. A linda filha, embora seja uma cientista de baixo nível, é professora universitária na Escola de Humanidades. Com o grande poder e as amizades que sua família tem e o sexo. O Ministério da Cultura atribui-lhe muitos deveres. Ela não tem filhos, mas adota porque sabe que seu DNA pode dar à luz filhos que a matarão amanhã para tomar sua propriedade. Ela quer ser chamada de mãe para que eles possam respeitá-la. Faz uma família ter uma esposa como parceira.Trecho. Vejo que não posso escapar. Minha família vai me fechar em um hospital psiquiátrico. quero minha propriedade. Eles estão machucando meu marido. Ele está me expulsando de nossa casa. Eles não podem forçá-lo a assinar. Meu marido pode me afastar. Sua alma não o deixa. Em um hospital psiquiátrico para me fechar. Ele disse que não poderia fazer esse crime. Meu pai me disse que agora que temos sua mãe conosco, eu digo para você se suicidar. Um dia após o mau comportamento da filha e do amante em casa, a mãe ficou doente e foi levada ao hospital. Ela poderia morrer de seu coração. Os médicos disseram à pobre filha que, se ela continuasse se comportando mal. A mãe dela vai morrer. A filha disse ironicamente que estamos fazendo tudo o que podemos. Sem machucar sua alma. Isso chocou os médicos. O marido dela estava jogando no cassino quando o pai morreu. Ele foi buscá-lo com um barulho. Ele disse ao mundo que seu pai está morto em casa e ele está brincando. O marido costumava dizer que ela era louca.