Livro: "Teoria Sistêmica nas Relações Internacionais"

SINOPSE:

A “Globalização” tem nas dimensões da «amplitude, profundidade e celeridade» como sendo as vias mestras do seu encantamento.[1] Nesse pensamento advém a ideia de interação mundial numa complexa operação entre culturas de povos distintos – amplitude –, em sintonia com todos os aspectos da vida – profundidade – com o auxílio do avanço da tecnologia – celeridade –. Assim, seja o âmbito que for, o tema em exame, cultural, financeiro, econômico, militar, espiritual, etc., se torna vivente, mesmo ultrapassando as fronteiras dos seus Estados de origem, dando margem a criação de uma epopeia transnacional recíproca de circulação de valores e princípios presentes entre países de forma célere, em razão da presença da tecnologia. A esse dinamismo propulsor que lhe é próprio irá moldar as ações políticas de cada Estado, buscando a cada momento se adequar a uma nova realidade que se apresenta. Os Estados buscam se interligar ao criar um processo de expansão vertiginosa de internacionalização de suas relações, assumindo um compartilhamento dos seus bens em favor do desenvolvimento comum: minimizando destarte os efeitos de exclusividade de suas operações, quando se encontram na proteção dos seus produtos pátrios, decorrente da soberania, para não se desfazer de algo maior que é a “Globalização” de um ideal a ser perseguido. A esse compartilhamento de bens entre os Estados, e principalmente da soberania, de modo a dar um passo a favor da “Globalização” é o que defende a Escola denominada “Transformacionista”. Todavia, existe a Escola “Céptica” pela qual defende a tese do «mercado global de interesses comerciais» exercido pelos Estados e que não afeta a independência dos Estados, em função das suas respectivas soberanias se manterem íntegras, na condução de suas decisões políticas fundamentais. A propósito, além dessas Escolas citadas se destaca também – nesse universo de enquadramento político da “Globalização” – a Escola “Hiperglobalista” em que defende o afastamento por completo da qualidade da soberania no Estado contemporâneo, ao instituir a sociedade civil global dentro de um contexto cosmopolita de democracia.[2]
Em função do entendimento, ora exposto, do que representa o fenômeno da “Globalização” na ‘Geoeconomia’ com repercussão imediata na ‘Geopolítica’ de cada Estado soberano, provém, a sua inclusão no “Sistema de Relações Internacionais” em que se caracteriza na “transformação da economia mundial de países independentes – soberanos – para uma economia integrada e interdependente, onde o que antes era local atinge o nível global. E o que é global se espalha, atinge as culturas e gera influências em nível local”.[3] E, portanto, nesse particular, para efeito do enquadramento da “Globalização”: o “Sistema de Relações Internacionais” nesse estudo segue a Escola “Transformacionista” de modo a ser caracterizado pela partilha da soberania do Estado ao estabelecer uma comunicação permanente entre os vários “Subsistemas ou Subcampos” que têm o fim de atender o « bem comum» dos Estados em suas relações internacionais decorrentes de um ambiente pacífico e democrático de convivência, em consonância com a «consciência ética coletiva» da comunidade internacional de Estados e de seus respectivos povos.
[1] Mendes, Canas Nuno e Coutinho, Pereira Francisco, “Enciclopédia as Relações Internacionais, Ed. D. Quixote, p.228.
[2] Idem, páginas 228/229, a Escola “Hiperglobalista” – defensores: Ohmae e Strange; a Escola Céptica – defensores: Hirst e Thompson; e a Escola Transformacionista – defensores: Rosenau e Giddens.
[3] Luz, Rodrigo, “Relações Econômicas Internacionais”, Ed. Campus,2ª Edição, página 453.

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